13.1.12



Às vezes me pinto nuvem, às vezes me pinto árvore. Cabeça no ar e pés em cima de uma cadeira mal assente, muitas vezes, sim.  Dualidade constante atacada por jogos inconscientes de almas mal formadas. O tempo corre e faço dele uma perda. Gostava de te ouvir com a maior das atenções, mas a minha cabeça repele paciência ou então culpo o coração. Ando perdida no meio de barulhos constantes sobre rumores de histórias de infância. Tentarei vir cá mais vezes para te dar toda a importância e te responder com o coração e com os meus mil ouvidos. Para já deixo-te um beijo na alma, para te aquecer esses teus medos e a tua parte mais frágil. Não deixes que ataquem essa tua força. E olha, não penses que escreves para um fantasma, continuo aqui, como sempre estive sam. Mesmo que às vezes não o demonstra da melhor forma. Gosto de ti, como sempre gostei.

5 comentários:

Anónimo disse...

não faças do tempo uma perda, por favor. e oh, estou no auge da fragilidade.

Joana disse...

Muito obrigada <3
E oh, tinha tantas saudades tuas!

carina disse...

oh,que amor. obrigada! e estou bem, e tu?:)

mai disse...

Obrigada querida, (:

Francisca Ribeiro disse...

está muito bonito ! beijinho