27.10.13


Arrasto-me à volta de um sonho que se entranhou por entre o meu corpo frágil, e aos poucos corroi o que resta da minha existência. É como se voltasses, mas não de todo. Voltou aquela alma triste e pequena. Aquele espirito frio e indelicado que me rebenta a cabeça e faz explodir o meu coração. E sem que se note, andas às voltas a brincar com o que não te pertence, e a deixar cicatrizes que duram uma vida. E aquele pedaço de ti que idulatrava e desejava comigo foi-se com o vento. E tudo o que o vento leva, não volta.

4 comentários:

Joana disse...

Triste, mas sempre encantador!

filipa eça fonseca disse...

completamente lindo, adoro o que escreves. beijinho

disse...

tenho saudades de te ler, pequenina

Anónimo disse...

olá! era só para te dizer que escreves muito bem, as tuas palavras são como que pura magia. espero que a vida te trate bem, porque pareces merecê-lo. :)

beijinhos,

Sofia

PS: gostava muito de te conhecer!