Arrasto-me à volta de um sonho que se entranhou por entre o meu corpo frágil, e aos poucos corroi o que resta da minha existência. É como se voltasses, mas não de todo. Voltou aquela alma triste e pequena. Aquele espirito frio e indelicado que me rebenta a cabeça e faz explodir o meu coração. E sem que se note, andas às voltas a brincar com o que não te pertence, e a deixar cicatrizes que duram uma vida. E aquele pedaço de ti que idulatrava e desejava comigo foi-se com o vento. E tudo o que o vento leva, não volta.
4 comentários:
Triste, mas sempre encantador!
completamente lindo, adoro o que escreves. beijinho
tenho saudades de te ler, pequenina
olá! era só para te dizer que escreves muito bem, as tuas palavras são como que pura magia. espero que a vida te trate bem, porque pareces merecê-lo. :)
beijinhos,
Sofia
PS: gostava muito de te conhecer!
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